sábado, 2 de julho de 2011

Fé cega

O amor daquela mulher era mais que amor, era uma fé. Era mais que uma fé, era como se por amor aquela mulher, de tola, fosse capaz de atravessar desertos a nado, de joelhos subindo as escadas para o Olimpo, mergulhando através das eras, crendo crendo crendo... E qual não deve ser sua dor, sua frustração estuporada ao descobrir que não: que o seu Deus é uma farsa?

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