sábado, 27 de dezembro de 2008

Mas que espetáculo ínfimo e paradoxalmente voluptuoso que há em alguns instantes desse breve viver em si! Em que ponto de todo esse mundo se prendem tais capítulos mais alegres ou mais brilhantes de uma história? Em que momento uma história de uma pessoa passa a ser uma história de um mundo todo? Há de existir nessa vida um vasto quê de-viver em que tudo que vale se torna uma coisa só e um longo suspiro de adeus para sumarizar todo o resto.

Um comentário:

Graziela C. Drago K. Zeligara disse...

O vasto quê = chapéu
hahaha

suspiro de adeus =/

adorei esse !